Aqui foi o primeiro contato com ruínas etruscas e percebemos nao saber nada desse povo.
Cole é conhecida além de sua arquitetura medieval, pelos seus cristais. Aqui são produzidos 85% dos cristais da Itália. Vimos um vídeo muito interessante no museu sobre a história das familías que iniciaram a produção há x séculos atrás, bem como do processo artesanal e depois industrial da produção dos produtos.
É interessante perceber a evolução do design do cristal. Como as formas e as lapidações foram mudando conforme as décadas traziam novas tendências. Na lojinha do museu compramos taças de champagne: duas taças por 5 euros.
Museu do Cristal
A duas quadras do Museu encontramos uma loja de cristais. Compramos pequenos candelabros e galeteiros para o restaurante Bartholomeu. Será o único restaurante de Paraty a servir azeite e aceto-balsâmico em recipientes de cristal italiano! Tudo isso na parte baixa da cidade, a parte nova ao pé do penhasco.
Num encontro bem sintonizado entre antigo e moderno um elevador high-tech une as duas partes. É um elevador de vidro que se desloca por dentro de uma rocha que foi um abrigo anti-aéreo durante a Segunda Guerra Mundial.
Parte superior do elevador de Colle.
Fazia um sol intenso de meio-dia quando saímos pela porta externa do elevador. O contraste entre a rocha escura e fria e a luminosidade quente de fora foi chocante, cegando os olhos. Já havia se tornado um mote para nós, tanto que era repetido nos textos a seguinte expressão:
- enquanto você anda a esmo pelas ruelas medievais da Toscana, aproveite para tomar um café ou um gelato. Parece que todo turista seguia isto à risca!
Partimos com a sensação que Colle merecia algumas horas a mais.
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