O IPad foi a grande ferramenta desta viagem. Por ele mandamos e-mails, postamos no Facebook, tiramos fotos, fizemos filmes, baixamos aplicativos de museus, cidades, roteiros..... Falamos no Skipe on time, e principalmente - usamos full time o GPS, onde a bolinha azul nos dava o norte e o rumo sempre. Reservamos hotéis, fizemos críticas no TripAdvisor, estudamos história, escolhemos restaurantes, fizemos muita pesquisa.........
Ficamos dependente dele...... e nos descuidamos.
Como a conexão no pseudo-hotel em Veneza era muito ruim, nos esquecemos de carregar o mapa de Firenze e a rota do hotel.
Pois bem, quando chegamos na estação em Firenze (viemos de trem) nos demos conta que nenhum dos dois tinha a menor ideia do nome do hotel reservado, nem do seu endereço. Tínhamos a bagagem da viagem com todas as nossas compras.
Para resolver o impasse, eu fiquei guardando as malas e o Alexandre saiu em busca de alguma conexão. Mais de uma hora depois e inúmeras tentativas e ... nada! Continuávamos sem saber para onde ir e com hotel reservado, pago e - desconhecido.
Compramos um cartão telefônico para ligar para o Brasil.
- Em Paraty, não achamos o Paschoal.
- Eu não lembrava do telefone de ninguém, pois havia deixado o celular e sua preciosa agenda no Brasil. Encontrei no IPad só o telefone da Marcia, a minha amiga das oficinas de mosaico. Liguei. Atendeu o Marcelo, seu marido, que de pronto nos ajudou. Lhe passamos email e senha do Alexandre e ele buscou nas inúmeras reservas da Booking.com o do nosso hotel aqui em Firenze: Nord Florence, na Via Baracca, 199, San Donato.
Valeu, Marcelo!
Vou te conhecer quando chegar em Pinda para te agradecer pessoalmente.
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