Chegueı nele por acaso, poıs erreı o pıer.Havıa andado umas 4 horas aproveıtando o tempo seco sem chuva. O sol era aında fraco e o vento, prıncıpalmente na beıra do mar era quase ınsuportavel.
Havia chegado ao Chifre de Ouro, um local onde o canal desagua no Bósforo e - cumprindo o mesmo ritual das princesas do Sultanato de pouco mais de 100 anos atrás, atravessar a Ponte de Galata..... Não sei se princesas atravessavam a ponte em dias de vento como hoje ou só o faziam em literários dias de sol. Eu não tive escolhas.
O meu espanto foi ver a quantidade de pescadores, varas em punho, a retirar peixes dum palmo de comprimento. Sinal que a água não e poluída, mesmo com centenas de barcos a motor atravessando cá e lá, desde há tanto tempo.
Porque os barqueiros de Parati tem que jigar tanto óleo no mar e poluir a baia?
Finalmente achei um píer do lado de la, em Beyoglu. Só que faziam a rota Europa - Ásia! Simples assim.
Absurdamente gelada e cansada de caminhar contra o vento, troquei 3TL por uma passagem e subi no ferry quentinho. Penso que dormi na viagem, ao som das gaivotas.
E como tem gaivota em Istambul!!!!
Do outro lado, um bar um chá, alguma reflexão e estava pronta a explorar o lado asiático. Lugar onde as pessoas vivem e os turistas não vão. Ninguém fala inglês, mas naquele ponto o comércio era pujante. Muito mais mulheres de véu que no lado de cá, mas algumas minissaias também.
Comprei produtos de higiene pessoal e um bom creme hidratante para aguentar i vento. Mais barato que no Brasil.
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