Sai tarde do hotel, dorme ainda um pouco depois do café da manhã e gastei mais um tempo reservando o hotel na Capadócia, em Goreme.
CRUZEIRO PELO BÓSFORO.
Consegui achar o caminho dos cruzeiros do Bósforo, fugindo do esquema turístico do hotel. No píer de Eminonu, bem no ponto do trainway do mesmo nome há alguns barcos que fazem o trajeto. Fica um rapaz com um microfone gritando: Bosforus, Bosforus. R$ 10,00 contra os R$ 75,00 da oferta do hotel.
Trajeto de uma hora e meia até a segunda ponte. Pelo lado europeu se vê as fachadas do Bairro Karakoy com o Museu de arte de Istambul, a Universidade Mimar Sinan, depois o píer do Bairro Kabatas.
Logo em seguida, a exuberante fachada do Dolmabahce, o último palácio do Império Otomano até sua derrocada em 1920, depois as fachadas de dois grandes hotéis de luxo, um deles, o Ciragan foi um palácio imperial.
Depois seguem-se alguns bairros residenciais , com edifícios pendurados nos morros, todos com janelas para o Bósforo. Omar Pamuk relata a perfeição a atmosfera dessas ruas e casas em seu livro Istambul.
No lado asiático ainda restaram algumas mansões de madeira, as residências de verão da elite na época da corte. Sinceramente, uma semana só da para ver a superfície da cidade. Apenas imagens que ainda não se juntam em síntese alguma.
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