Criada em 1998, a vinícola, por seu terroir tem vocação para Syrah, o vinho top da casa. Além desta, também plantam Cabernet Franc, Tannat, Viognier e Merlot.
Há vinhos e cortes interessantes; no dia anterior, em um restaurante, havíamos provado o Rosé. Era um vinho fresco e aromático, que caiu bem com os frutos do mar e que, inclusive, nos motivou a visitar a Bodega.
Outro vinho interessante foi o corte Tannat 85% + Viognier 15%. Esta ultima quebra a adstringência do Tannat tornando um vinho redondo, perfeito.
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O CETUS, 100% Sirah é o vinho nobre da casa. Seu nome nada mais e que a reafirmação de sua ligação com as baleias que aparecem na Punta de la Ballena, de julho a outubro.
Associada à degustação de vinhos, conhecemos dois queijos : o Colonia, cremoso e semelhante, mas de qualidade superior ao nosso queijo prato e o queijo zzzzzzz, mais compacto e salgado, de bom sabor.
Na parte final da degustação e é bom que se diga que estávamos numa construção rústica e frágil de bambu, começou um temporal com ventos fortes que me assustou e atrapalhou a apreciação final . Sai de lá sem nenhum vinho, com a esperança de encontrá-los no aeroporto.
Seria interessante ter este vinho no Brasil.
Os vinhos uruguaios ainda sao pouco difundidos lá.
Depois de toda a tempestade, só calor de 34 graus da piscina do hotel nos confortou.
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