quarta-feira, 29 de maio de 2013

5.6 - Uruguay. Bodega Alto de la Ballena

Incrustada  na Sierra de la Ballena, em meio a um solo pedregoso e ventos fortes, encontramos a Bodega Alto de la Ballena, pequeno empreendimento familiar sob responsabilidade do casal Paola Pivel e Alvaro Lorenzo.


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Criada em 1998, a vinícola, por seu terroir tem vocação para Syrah, o vinho top da casa. Além desta, também plantam Cabernet Franc, Tannat, Viognier e Merlot






Há vinhos e cortes interessantes;  no dia anterior, em um restaurante, havíamos provado o Rosé. Era um vinho fresco e aromático, que caiu bem com os frutos do mar e que,  inclusive, nos motivou a visitar a Bodega. 

Outro vinho interessante foi o corte Tannat 85% + Viognier 15%. Esta ultima quebra a adstringência do Tannat tornando um vinho redondo, perfeito. 
Color rojo violáceo profundo. Aroma intenso y complejo, en el que se funden una mezcla de frutos rojos, especias y flores silvestres sobre un elegante fondo de vainilla.En boca tiene una entrada suave y agradable. Buena estructura, final persistente.

O CETUS, 100% Sirah é o vinho nobre da casa. Seu nome nada mais e que a reafirmação de sua ligação com as baleias que aparecem na Punta de la Ballena, de julho a outubro.
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Associada à degustação de vinhos, conhecemos dois queijos : o Colonia, cremoso e semelhante, mas de qualidade superior ao nosso queijo prato e o queijo zzzzzzz, mais compacto e salgado, de bom sabor.

Na parte final da degustação e é bom que se diga que estávamos numa construção rústica e frágil de bambu, começou um temporal com ventos fortes que me assustou e atrapalhou a apreciação final . Sai de lá sem nenhum vinho, com a esperança de encontrá-los no aeroporto.


Seria interessante ter este vinho no Brasil.
Os vinhos uruguaios ainda sao pouco difundidos lá.

Depois de toda a tempestade, só calor de 34 graus da piscina do hotel nos confortou.

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