Poucos dias antes de partir, Alba, minha vizinha disse:
- Gostaria de conhecer a Croácia, a sogra do meu filho, que vive na Eslováquia,, passa as férias lá. Então, a primeira coisa que fiz quando cheguei à Rovinj e me deslumbrei - de novo - com o azul do Mediterrâneo , foi mandar a foto abaixo para ela.
Mais esta, pelo matiz de cores:
Estamos em uma cidade medieval, de ruas muito estreitas, como Veneza, mas muito pequena. Todo o centro histórico está contido numa colina com a igreja de Santa Eufenia e uma imensa torre ao lado.
O que faz que todo o perfil da cidade tenha a harmonia de linhas curvas com a torre no centro.
Anda-se a esmo em Rovinj e - cada ângulo - uma surpresa: ora o mar que surge numa fresta, ora uma janela, ora um gato!
É uma vila para alegrar a alma. Como é muito perto de Trieste, inclusive a rodovia A3 faz ligação direta entre as 2 cidades, tem muito italiano vivendo aqui. A cidade é bilingue e há referencia de um dialeto local originário da fusão destas duas línguas. Local de turismo no verão, tudo fecha no inverno e todos os jovens partem em busca de trabalho. A Croácia pertence à Comunidade Européia então seus habitantes tem licença para trabalhar em qualquer lugar da Comunidade. Ontem, o garçom do restaurante onde jantamos, nos falou que trabalha no inverno em Londres.
Em algumas horas de caminhada tínhamos desbravado os melhores ângulos da cidade; uma pausa no apartamento (aqui alugamos um apartamento no centro histórico) e saímos para jantar ao por-do-sol .
Pôr do sol no Mediterrâneo!
Todas as lembranças de muitos pores-de-sol no Mediterrâneo voltaram: com Giovanna, em Amalfi, com Salvattore, em Taormina, com Boris, em Trieste, com Alexandre em Barcelona, Livorno e Venezia e agora - com Beatriz em Roving.
Todas as lembranças de muitos pores-de-sol no Mediterrâneo voltaram: com Giovanna, em Amalfi, com Salvattore, em Taormina, com Boris, em Trieste, com Alexandre em Barcelona, Livorno e Venezia e agora - com Beatriz em Roving.
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