Escrito por Alexandre Righetti
E lá vou eu: à tarefa que me cabe... Os pitados culinários do blog...
A verdade é que viajo para comer, não há paisagem ou expedição mais deliciosa do que as que tenho à mesa....
Hoje abraçamos o Nirvana no barzinho do seu Zé, em Sobradinho.... Depois de peripécias 4 x 4 nos caminhos de São Thomé encostamos, cansados, em uma portinhola daquelas que se enrolam em si mesmas.... Queríamos uma cerveja bem gelada.... Na hora em que fui pegar a segunda.... Seu Zé colocava uma bandeira de linguiça, daquelas que brilham e reluzem de tanto óleo..... Deliciosas, sem nenhum tipo de nitrato, nitrato, conservantes AB1, AB4.... Apenas a a carne. Depois o pastel recheado de queijo Minas, que se derrete de maneira diferente que o muçarela. Só vendo... e experimentando. Torresmo sem gordura, de casca pururuca e enrolada. Miudezas a custar 50 centavos a unidade, Uma fartura!
À noite, algo mais gastronômico num dos três restaurantes Alquimia da cidade, o mais charmoso, numa casa de pedra. Comida mineira tradicional: frango recheado com farofa de farinha de milho e assado na hora, arroz, feijão e couve. O frango com ora-pro-nobis fica para outra vez, lembrando que é bom voltar. Sobremesa? doce-de-leite com queijo, uai!
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