quarta-feira, 5 de setembro de 2012

2.5 - Com o pé em Petrolina

Vôo da Gol pontual. Pontualíssimo!

Fiz escala de meia-hora em Recife, o suficiente para descer do avião, um xixi e embarcar em outro. Viagem de São Paulo à Recife com avião lotado, nenhuma poltrona vazia. O interessante é observar um novo tipo de passageiro presente em minhas viagens pelo Brasil nos últimos 3 anos: o nordestino que migrou 40 - 50 anos atrás em condições de miserabilidade extrema e agora volta para rever a família... de avião. Impensável há dez anos atrás.

A chegada em Petrolina foi cheia de surpresas. Boas e más.
- havia uma brisa permanente na cidade que a deixa muito confortável e a gente nem sente os 33° C.
- o azul do céu impressiona: azul profundo e etéreo; nenhuma nuvem no céu.
- trânsito livre do aeroporto até a Orla e o preço combinado previamente com o taxista não estressou: R$ 32,00.
- O Rio São Francisco, ah, o Velho Chico, de tantos planos antigos estava a minha frente. De um azul rutilante,  lembrou o Rio Tapajós em sua extensão e cor. Belo país esse.
- o Hotel reservadpo pela internet foi um mico: me deram um quarto sem janelas, com lençóis encardidos e toalhas ásperas. Saí meia-hora depois e encontrei o Petrolina Palace Hotel. Confortável, com preços honestos.
Depois de montar a Pousada Bartholomeu, em Parati ou talvez pela idade, o padrão de exigencia mudou muito. Preciso de um mínimo de mimo

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