A segunda-feira amanheceu com cara de segunda-feira.
Em Ancud, às 7:00, Marcelo, o dono do hotel bateu em nossa porta; ainda estava escuro e não teríamos acordado sem este sinal. Café da manhã e saímos no horário previsto.
Na garagem do hotel a primeira surpresa: havíamos esquecido os faróis acesos a noite toda e a bateria estava descarregada (mortita, como dizem os chilotes).
Pedido de ajuda para quem passava na rua naquele momento e três pessoas nos ajudaram ladeira abaixo, com uma subida de permeio.
Eu nem me lembrava mais como pegar o carro no tranco; e o carro não pegou! Por sorte, no ponto de taxi, um deles tinha um cabo (Puente, acabei de aprender o significado) e pode-se dar uma descarga na bateria.
A viagem continua, ou apenas começava.
Depois da tragédia, da meia hora de ferrye comenco nosso relógio, era hora de abastecer; cadê posto de gasolina?
E quem disse que a segunda- feira e fácil?
Carro entregue no aeroporto sem problemas, chegamos para o check-in em cima da hora prevista. Mas nosso vôo estava marcado para amanhã (?). Como?
Enfim, embarcamos, chegamos na casa da Eta e fomos comprar algum artesanato, presentes de fim-de-viagem. Pátio Bela Vista (Barrio Bela Vista - Metrô Baquedano) sem luz, máquinas de cartão desativadas.
Quem disse que a segunda-feira tinha acabado?
Nenhum comentário:
Postar um comentário