Bangkok foi a porta de entrada e a porta de saída. No aeroporto de Saigon (gosto mais desse nome do que Cidade de Hô Chi Minh), o avião teve de voltar para o Terminal porque quebrou alguma peça e não conseguiu decolar . Eu e todo mundo pensamos:
- Ainda bem que quebrou em terra!
Uma hora depois decolamos sem nenhuma explicação. Foi um voo com turbulência, quanto mais as turbinas zuniam, mais medo eu sentia.
Mas chegamos bem, aeroporto vazio e bem conhecido, saí rapidinho. Hotel longe, beirando Rio Chao Phraya. Chegando à noite, foi meio assustador, um bequinho cheio de quebradas.
- Arrependida? Perguntei -me.
Tentava me convencer que estar ali a beira do rio, quase pondo a mão na água enquanto tomava cerveja no bar do hotel e apreciava os monumentos iluminados de outro lado, havia sido escolha minha.
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Visão noturna de Bangkok com Palácio Real ao fundo |
Mas à luz do dia tudo ficou diferente; acordei em meio a um grande mercado de rua, ao lado do pier, frequentado pelos locais, foi um grande presente. Centenas de barraquinhas com todos os tipos de comida que os tailandeses comem, mais as barraquinhas de flores para Buda, além de outra centena vendendo roupas, calcados e brinquedos chineses. Baratos e de baixa qualidade.
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Balsas atravessando rio Chao Phraya |
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Pier ao lado do hotel |
Ah, três casas de massagens! Meu último presente a mim mesma: tai massagem de uma hora e meia! E se eu disser que a massagista, já velhinha e miúda, vestida de preto, é claro! subiu e ficou em pé sobre mim. Caminhou sobre minha coluna e pernas... e era muito bom!