sexta-feira, 2 de junho de 2017

13.42 - Ásia. Mercado Flutuante de Amphawa

A 60 km de Bangkok, na cidade de Samoc Sakorn, está o distrito de Amphawa, onde nos fins de semana acontece o mercado de rua e - um pedaço dele é feito nos barcos. 

Rio Amphawa e seus barcos restaurantes
É um mercado de poucos turistas e muita gente da terra. O forte é a comida. Asiático adora comer na rua e há toda uma expertise em cozinhar e vender em espaços provisórios.

Cozinha flutuante

Os clientes sentam nos degraus à margem do rio e comem nessas mesinhas de plástico colorido
 
Deu para entender?

Faltavam umas comprinhas, aquelas miudezas de valor afetivo. Terminei-as por lá depois que achei 50 dólares esquecidos na carteira. Tendo Winai e Nok por guias, pude experimentar o que há de melhor em comida de rua. Senti falta dessa assessoria nos outros países, poderia ter ido mais fundo...

E assim termino minha viagem pela Ásia. As malas estão prontas, check-out realizado. Chegando a Bangkok, só mudar de roupa pegar as malas e ir para o aeroporto. 

Despedida. Voltarei outra vez? Há desejo e há possibilidades.
 

quinta-feira, 1 de junho de 2017

13.41 - Ásia - Bangkok - meu intervalo comercial

Bangkok foi a porta de entrada e a porta de saída. No aeroporto de Saigon (gosto mais desse nome do que Cidade de Hô Chi Minh), o avião teve de voltar para o Terminal porque quebrou alguma peça e não conseguiu decolar . Eu e todo mundo pensamos:
- Ainda bem que quebrou em terra!
Uma hora depois decolamos sem nenhuma explicação. Foi um voo com turbulência, quanto mais as turbinas zuniam, mais medo eu sentia.

Mas chegamos bem, aeroporto vazio e bem conhecido, saí rapidinho. Hotel longe, beirando Rio Chao Phraya. Chegando à noite, foi meio assustador, um bequinho cheio de quebradas. 

- Arrependida? Perguntei -me. 

Tentava me convencer que estar ali a beira do rio, quase pondo a mão na água enquanto tomava cerveja no bar do hotel e apreciava os monumentos iluminados de outro lado, havia sido escolha minha. 

Visão noturna de Bangkok com Palácio Real ao fundo

Mas à luz do dia tudo ficou diferente; acordei em meio a um grande mercado de rua, ao lado do pier, frequentado pelos locais, foi um grande presente. Centenas de barraquinhas com todos os tipos de comida que os tailandeses comem, mais as barraquinhas de flores para Buda, além de outra centena vendendo roupas, calcados e brinquedos chineses. Baratos e de baixa qualidade.
Balsas atravessando rio Chao Phraya

Pier ao lado do hotel

Ah, três casas de massagens! Meu último presente a mim mesma: tai massagem de uma hora e meia! E se eu disser que a massagista, já velhinha e miúda, vestida de preto, é claro! subiu e ficou em pé sobre mim. Caminhou sobre minha coluna e pernas... e era muito bom!

Winai, Nok e Lai Hemn estão comigo e vão me entregar no aeroporto em algumas horas. 


Ontem passearmos por Bangkok: o mercado local, o almoço no restaurante popular e de qualidade por R$ 6,00 e depois conhecer o Templo de Wat Pho.

Urnas funerárias-monumentos com as cinzas dos reis Rama II, Rama III, Rama Iv e Rama V em Wat Pho

Grand Buda deitado em Wat Pho


Dezenas de potes para receber moedas e desejos. Para cada urna, um desejo